Folha – Saúde https://folhasaude.com.br/ Tue, 02 Dec 2025 03:41:47 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.8.3 https://folhasaude.com.br/wp-content/uploads/2025/08/Five-Icon-Folha1-150x150.png Folha – Saúde https://folhasaude.com.br/ 32 32 Dia Mundial de Luta Contra a Sida com alertas sobre retrocessos e apelos a liderança política https://folhasaude.com.br/dia-mundial-de-luta-contra-a-sida-com-alertas-sobre-retrocessos-e-apelos-a-lideranca-politica/ https://folhasaude.com.br/dia-mundial-de-luta-contra-a-sida-com-alertas-sobre-retrocessos-e-apelos-a-lideranca-politica/#respond Tue, 02 Dec 2025 03:41:47 +0000 https://folhasaude.com.br/dia-mundial-de-luta-contra-a-sida-com-alertas-sobre-retrocessos-e-apelos-a-lideranca-politica/ Comemorado esta segunda-feira, o Dia Mundial de Luta contra a Sida chega este ano em meio a uma crise global de financiamento que ameaça comprometer décadas de avanços na prevenção e no tratamento do HIV. O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou na sua mensagem oficial que o mundo “tem o poder de transformar vidas e pôr fim à epidemia de uma vez por todas”. No entanto, ele alertou que milhões continuam excluídos dos serviços essenciais devido ao estigma, à discriminação e à falta de recursos. Progresso real, mas ameaçado por cortes de financiamento Guterres recordou que os progressos alcançados são significativos: desde 2010, as novas infeções diminuíram 40% e as mortes relacionadas com a Sida caíram para menos de metade. O acesso ao tratamento atingiu um nível sem precedentes. No entanto, o secretário-geral destacou que “a redução de recursos e serviços está a pôr vidas em risco”, sublinhando que o impacto dos cortes recentes de financiamento global já se reflete na interrupção de programas de prevenção e na diminuição dos serviços liderados por comunidades; cruciais para alcançar populações marginalizadas. Crise global exige respostas transformadoras De acordo com a ONU, “a resposta mundial ao HIV foi profundamente abalada” nos últimos meses, com a intensificação de leis punitivas que criminalizam relações entre pessoas do mesmo sexo, identidades de género e uso de drogas, dificultando o acesso das pessoas aos cuidados essenciais. A ONU acredita que, para cumprir a meta de acabar com a Sida como ameaça de saúde pública até 2030, os países precisam de mudanças radicais no financiamento, reforço de sistemas de saúde e remoção de barreiras legais e sociais. Nesse sentido, Guterres apelou a uma resposta centrada nos direitos humanos, na inovação e no alargamento do acesso a novas ferramentas, como os tratamentos injetáveis de longa duração. Public Health Alliance/Ukraine Símbolo da campanha global de combate ao HIV/Aids Comunidades devem estar no centro da resposta A ONU reforça que acabar com a Sida significa investir na prevenção, ampliar o tratamento e “capacitar as comunidades” que têm sustentado os avanços obtidos até agora. Lembra também que campanhas de sensibilização, iniciativas lideradas pela sociedade civil e ações de apoio às populações vulneráveis são decisivas para evitar retrocessos. Neste Dia Mundial de Luta contra a Sida, a ONU defende que só com liderança política sustentada, cooperação internacional e políticas baseadas em direitos humanos será possível concretizar o objetivo de eliminar a epidemia até 2030. ONU

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Comemorado esta segunda-feira, o Dia Mundial de Luta contra a Sida chega este ano em meio a uma crise global de financiamento que ameaça comprometer décadas de avanços na prevenção e no tratamento do HIV.

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, afirmou na sua mensagem oficial que o mundo “tem o poder de transformar vidas e pôr fim à epidemia de uma vez por todas”. No entanto, ele alertou que milhões continuam excluídos dos serviços essenciais devido ao estigma, à discriminação e à falta de recursos.

Progresso real, mas ameaçado por cortes de financiamento

Guterres recordou que os progressos alcançados são significativos: desde 2010, as novas infeções diminuíram 40% e as mortes relacionadas com a Sida caíram para menos de metade. O acesso ao tratamento atingiu um nível sem precedentes.

No entanto, o secretário-geral destacou que “a redução de recursos e serviços está a pôr vidas em risco”, sublinhando que o impacto dos cortes recentes de financiamento global já se reflete na interrupção de programas de prevenção e na diminuição dos serviços liderados por comunidades; cruciais para alcançar populações marginalizadas.

Crise global exige respostas transformadoras

De acordo com a ONU, “a resposta mundial ao HIV foi profundamente abalada” nos últimos meses, com a intensificação de leis punitivas que criminalizam relações entre pessoas do mesmo sexo, identidades de género e uso de drogas, dificultando o acesso das pessoas aos cuidados essenciais.

A ONU acredita que, para cumprir a meta de acabar com a Sida como ameaça de saúde pública até 2030, os países precisam de mudanças radicais no financiamento, reforço de sistemas de saúde e remoção de barreiras legais e sociais.

Nesse sentido, Guterres apelou a uma resposta centrada nos direitos humanos, na inovação e no alargamento do acesso a novas ferramentas, como os tratamentos injetáveis de longa duração.

Public Health Alliance/Ukraine

Símbolo da campanha global de combate ao HIV/Aids

Comunidades devem estar no centro da resposta

A ONU reforça que acabar com a Sida significa investir na prevenção, ampliar o tratamento e “capacitar as comunidades” que têm sustentado os avanços obtidos até agora.

Lembra também que campanhas de sensibilização, iniciativas lideradas pela sociedade civil e ações de apoio às populações vulneráveis são decisivas para evitar retrocessos.

Neste Dia Mundial de Luta contra a Sida, a ONU defende que só com liderança política sustentada, cooperação internacional e políticas baseadas em direitos humanos será possível concretizar o objetivo de eliminar a epidemia até 2030.



ONU

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APet celebra apoio ao Projeto Reddogs e entrega de cão de assistência durante o Expotea 2025 https://folhasaude.com.br/apet-expotea-2025-projeto-reddogs-thor/ https://folhasaude.com.br/apet-expotea-2025-projeto-reddogs-thor/#respond Mon, 01 Dec 2025 18:18:35 +0000 https://folhasaude.com.br/apet-expotea-2025-projeto-reddogs-thor/ APet reforça compromisso social ao apoiar o Projeto Reddogs e oferecer plano vitalício ao cão de assistência Thor no Expotea 2025.

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A APet, plataforma de saúde pet, esteve presente no Expotea 2025, que ocorreu entre os dias 28 e 30 de novembro, no Expo Center Norte, em São Paulo. O evento reuniu famílias, especialistas, projetos sociais e instituições dedicadas ao apoio de pessoas com Transtorno do Espectro Autista (TEA). 

Durante a programação, o CEO APet, Luiz Gênova, reconheceu o impacto social do Projeto Reddogs e a delicadeza da missão desempenhada pelos cães de assistência. A empresa ofereceu ao Thor, um cão doado para a família da Sra. Márcia Cioffi, mãe de uma criança autista, um plano de saúde pet custeado integralmente. O benefício garante que o cão receba monitoramento veterinário constante, exames periódicos, atendimento preventivo e suporte completo ao longo de sua vida de serviço.

A presença da APet no Expotea 2025 consolidou o alinhamento entre saúde pet, inclusão e responsabilidade social.
A presença da APet no Expotea 2025 consolidou o alinhamento entre saúde pet, inclusão e responsabilidade social.

O benefício garante que o pet receba monitoramento veterinário constante, exames periódicos, atendimento preventivo e suporte completo ao longo de sua vida de serviço. Segundo Gênova, o ato simboliza o compromisso da APet com iniciativas que promovem o cuidado integral aos animais que desempenham funções essenciais na vida de seus tutores. 

Somos fãs da Reddogs. Procuramos, de forma singela, contribuir e incentivar que outras empresas possam, também, apoiar esse projeto que impacta tantas famílias. Mantemos nosso propósito em nos envolver em ações que representam o nosso alinhamento com iniciativas que promovem ativamente a inclusão, a responsabilidade social e cautela para esses heróis de quatro patas. Eles oferecem funções vitais na vida de seus tutores, onde é preciso retribuir com a melhor qualidade de vida e saúde que podemos oferecer.”

O encontro entre o cão Thor e sua nova tutora simbolizou a essência do trabalho realizado pelo Projeto Reddogs, que é transformar vidas por meio da parceria entre humanos e cães. Mais do que um animal de apoio, o cão Thor passa a representar segurança emocional, estabilidade e novas possibilidades de desenvolvimento. Para a Família, a presença do cão treinado significa uma ampliação real de qualidade de vida. O público acompanhou a entrega, onde o momento evidenciou a força do vínculo afetivo e a importância do cuidado especializado, características essenciais no trabalho dos cães de assistência.

Fundado para formar cães aptos a oferecer suporte emocional e funcional a pessoas com diferentes necessidades, o Instituto Reddogs vem ganhando reconhecimento nacional pela seriedade, ética e resultados tangíveis que entrega às famílias. Para o fundador, Ronaldo Novoa, cada cão passa por um processo rigoroso de formação, que envolve a socialização estruturada, o treinamento técnico, o acompanhamento comportamental, a preparação para ambientes reais, e adaptação às necessidades específicas de cada família. “O impacto é profundo e imediato, porque cães como Thor ajudam a reduzir crises, melhorar a comunicação, ampliar a autonomia e criar uma rede de apoio emocional que transforma rotinas inteiras”, concluiu. 

A presença da APet no Expotea 2025 consolidou o alinhamento entre saúde pet, inclusão e responsabilidade social. Ao reconhecer o impacto do Projeto Reddogs e assumir o cuidado vitalício do cão de assistência, a empresa reforça sua atuação além do mercado: contribui para transformar realidades e ampliar a qualidade de vida de famílias que dependem desses animais especializados. É uma iniciativa que une propósito, técnica e cuidado contínuo.

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Brasil mira liderança regional ao assinar acordo para atualização de vacinas https://folhasaude.com.br/brasil-mira-lideranca-regional-ao-assinar-acordo-para-atualizacao-de-vacinas/ https://folhasaude.com.br/brasil-mira-lideranca-regional-ao-assinar-acordo-para-atualizacao-de-vacinas/#respond Mon, 01 Dec 2025 16:00:53 +0000 https://folhasaude.com.br/brasil-mira-lideranca-regional-ao-assinar-acordo-para-atualizacao-de-vacinas/ Um novo entendimento do Ministério da Saúde do Brasil e da Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, pretende garantir a aquisição de vacinas atualizadas por meio dos Fundos Rotatórios regionais. A assinatura ocorreu em São Paulo onde o diretor da Opas, Jarbas Barbosa, participou na reunião plenária do Grupo Executivo do Complexo Econômico-Industrial da Saúde. O diretor da Organização Pan-Americana da Saúde, Jarbas Barbosa Brasil e Fundos Rotatórios O novo acordo formaliza a participação brasileira de forma mais sistematizada no mecanismo regional de compras conjuntas, que permite aos países adquirir vacinas, medicamentos e insumos de saúde a preços competitivos. Jarbas Barbosa destacou que o Brasil passa a ter um papel ainda mais estratégico no sistema sendo um o país que tem enorme capacidade científica, tecnológica e produtiva. Outra vantagem do país é ser “um dos grandes fornecedores de vacinas, medicamentos e equipamentos médicos para toda a Região das Américas e além”. Segundo o diretor da Opas, instituições como o CDC África e o Escritório regional da OMS no Médio Oriente expressaram interesse em aderir ao mecanismo. Cooperação regional e expansão O ministro brasileiro da Saúde, Alexandre Padilha, sublinhou que o acordo fortalece o compromisso do país de colaborar com outros países da região. Segundo Padilha, a Opas é fundamental para o projeto de liderança regional em tem grande potencial para ampliar sua presença e contribuir para o acesso a vacinas. O ministro acrescentou que o Brasil busca também atrair investimentos e tecnologias que permitam ampliar a produção nacional e garantir estabilidade de oferta para os sistemas de saúde da região, por meio de compromissos plurianuais que assegurem demanda e previsibilidade aos fornecedores. Instituições nacionais, como Bio-Manguinhos/Fiocruz e o Instituto Butantan, estão a ser reforçadas para iniciar a produção e o fornecimento de vacinas aos países das Américas por meio dos Fundos Rotatórios. A medida poderá ampliar as economias de escala e a autossuficiência regional. Vacinação contra a febre amarela no Brasil Acesso e redução de custos Os Fundos Rotatórios da Opas funcionam como um mecanismo de compras conjuntas que permite aos países acederem a vacinas e insumos essenciais de forma transparente, rápida e a custos reduzidos. Com a consolidação da procura regional, os países conseguem economizar cerca de 50% em compras públicas e contam com uma linha de crédito para garantir entregas oportunas. Nos últimos dois anos, aproximadamente 180 milhões de pessoas nas Américas foram beneficiadas pelo mecanismo. A Opas quer apoiar os países na aquisição de novas tecnologias, incluindo vacinas contra o vírus sincicial respiratório, VSR, e a pneumocócica conjugada 20-valente, PCV20, reforçando a segurança sanitária regional.

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Um novo entendimento do Ministério da Saúde do Brasil e da Organização Pan-Americana da Saúde, Opas, pretende garantir a aquisição de vacinas atualizadas por meio dos Fundos Rotatórios regionais.

A assinatura ocorreu em São Paulo onde o diretor da Opas, Jarbas Barbosa, participou na reunião plenária do Grupo Executivo do Complexo Econômico-Industrial da Saúde.

O diretor da Organização Pan-Americana da Saúde, Jarbas Barbosa

Brasil e Fundos Rotatórios

O novo acordo formaliza a participação brasileira de forma mais sistematizada no mecanismo regional de compras conjuntas, que permite aos países adquirir vacinas, medicamentos e insumos de saúde a preços competitivos.

Jarbas Barbosa destacou que o Brasil passa a ter um papel ainda mais estratégico no sistema sendo um o país que tem enorme capacidade científica, tecnológica e produtiva. Outra vantagem do país é ser “um dos grandes fornecedores de vacinas, medicamentos e equipamentos médicos para toda a Região das Américas e além”.

Segundo o diretor da Opas, instituições como o CDC África e o Escritório regional da OMS no Médio Oriente expressaram interesse em aderir ao mecanismo.

Cooperação regional e expansão

O ministro brasileiro da Saúde, Alexandre Padilha, sublinhou que o acordo fortalece o compromisso do país de colaborar com outros países da região. Segundo Padilha, a Opas é fundamental para o projeto de liderança regional em tem grande potencial para ampliar sua presença e contribuir para o acesso a vacinas.

O ministro acrescentou que o Brasil busca também atrair investimentos e tecnologias que permitam ampliar a produção nacional e garantir estabilidade de oferta para os sistemas de saúde da região, por meio de compromissos plurianuais que assegurem demanda e previsibilidade aos fornecedores.

Instituições nacionais, como Bio-Manguinhos/Fiocruz e o Instituto Butantan, estão a ser reforçadas para iniciar a produção e o fornecimento de vacinas aos países das Américas por meio dos Fundos Rotatórios. A medida poderá ampliar as economias de escala e a autossuficiência regional.

Vacinação contra a febre amarela  no Brasil

Vacinação contra a febre amarela no Brasil

Acesso e redução de custos

Os Fundos Rotatórios da Opas funcionam como um mecanismo de compras conjuntas que permite aos países acederem a vacinas e insumos essenciais de forma transparente, rápida e a custos reduzidos.

Com a consolidação da procura regional, os países conseguem economizar cerca de 50% em compras públicas e contam com uma linha de crédito para garantir entregas oportunas. Nos últimos dois anos, aproximadamente 180 milhões de pessoas nas Américas foram beneficiadas pelo mecanismo.

A Opas quer apoiar os países na aquisição de novas tecnologias, incluindo vacinas contra o vírus sincicial respiratório, VSR, e a pneumocócica conjugada 20-valente, PCV20, reforçando a segurança sanitária regional.



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Vita Alere e Instagram lançam curso gratuito sobre saúde mental nas redes sociais – 22/08/2022 – Saúde Mental https://folhasaude.com.br/vita-alere-e-instagram-lancam-curso-gratuito-sobre-saude-mental-nas-redes-sociais-22-08-2022-saude-mental/ https://folhasaude.com.br/vita-alere-e-instagram-lancam-curso-gratuito-sobre-saude-mental-nas-redes-sociais-22-08-2022-saude-mental/#respond Mon, 01 Dec 2025 14:16:04 +0000 https://folhasaude.com.br/vita-alere-e-instagram-lancam-curso-gratuito-sobre-saude-mental-nas-redes-sociais-22-08-2022-saude-mental/ O Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio lança, em parceria com o Instagram, o curso gratuito Bem Estar Digital para profissionais da saúde. O objetivo é instrumentalizar os trabalhadores da área para identificar e orientar o paciente e seus familiares em relação ao uso de mídias sociais, internet, tecnologias e suas influências para a saúde mental. O curso é virtual, com todas as aulas gravadas, e é composto por dez módulos: anamnese digital, vulnerabilidades e planos de ajuda, violência online, uso saudável da tecnologia, como lidar com o uso da tecnologia na infância e adolescência, uso problemático de mídias interativas: consequências psicológicas e tratamento na vida real, compreensão clínica do uso de mídia digital, autolesão na internet, LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) e ética nas redes sociais, dependência tecnológica em crianças e adolescentes. Além dessas palestras, há dois vídeos extras: como se preparar para o metaverso e autocuidado e uso saudável (para os profissionais). A inscrição deve ser feita pelo site bemestar.digital. Serão aprovados e receberão certificado todos os que finalizarem o curso e preencherem as avaliações inicial e final. O aluno terá três meses para concluir os conteúdos. “É fundamental que o profissional se atente à vida digital do paciente, pergunte, avalie e oriente sobre seu uso. É necessário saber se está acontecendo algum tipo de utilização problemática pelo paciente ou pela família “, explica a psicóloga Karen Scavacini, CEO do Vita Alere. Ao atender uma pessoa, diz Scavacini, o profissional deve incluir em sua anamnese perguntas sobre sua relação com as ferramentas digitais e saber reconhecer sinais físicos, sociais e psicológicos caso essa interação possa estar afetando de alguma forma a saúde mental. Alguns comportamentos que revelam que há algo errado são quando o paciente fica irritado ao ser questionado sobre o uso dessas ferramentas digitais, quando ele consome conteúdos ou notícias negativas como forma de entretenimento, precisa da validação externa das mídias sociais para se sentir valorizado ou pertencente a um grupo, ou verifica as notificações constantemente, por exemplo. Natália Paiva, líder de políticas públicas do Instagram na América Latina, explica que o apoio ao curso faz parte da iniciativa A Internet Que a Gente Faz, uma parceria do Instagram e do Facebook com a Contente, plataforma de conteúdo para uma vida digital mais consciente, com a Safernet, associação civil com foco na promoção e defesa dos direitos humanos, e com o próprio Vita Alere. “A ideia é pensar como podemos ter uma relação mais saudável com a internet”, diz. Paiva lembra que desde dezembro de 2019 o Instagram desenvolve ações nesse sentido, como a Digital Sem Pressão, em parceria com a Safernet e criadores de conteúdo para debater formas positivas de usar as redes sociais. “Mas há muito mais tempo, dependendo das buscas e do que o usuário escreve na plataforma, o Instagram conecta as pessoas com entidades como o CVV (Centro de Valorização da Vida) e a Astral (Associação Brasileira de Transtornos Alimentares). Além disso, temos no aplicativo ferramentas de gerenciamento de tempo, de restringir conteúdo danoso e opção de mostrar ou não as curtidas dos posts, por exemplo”, ressalta Paiva. Curso Bem Estar Digital Formato virtual, com todas as aulas gravadas. Serão aprovados e receberão certificado todos os alunos que finalizarem o curso e preencherem as avaliações Carga horária 20 horas; aulas gravadas e editadas de até 45 minutos de duração em 11 módulos. Recursos em texto e ebook, biblioteca digital e indicação de livros, séries e filmes Preço gratuito; inscrições pelo site bemestar.digital Siga o blog Saúde Mental no Twitter, no Instagram e no Facebook. Folha SP

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O Instituto Vita Alere de Prevenção e Posvenção do Suicídio lança, em parceria com o Instagram, o curso gratuito Bem Estar Digital para profissionais da saúde.

O objetivo é instrumentalizar os trabalhadores da área para identificar e orientar o paciente e seus familiares em relação ao uso de mídias sociais, internet, tecnologias e suas influências para a saúde mental.

O curso é virtual, com todas as aulas gravadas, e é composto por dez módulos: anamnese digital, vulnerabilidades e planos de ajuda, violência online, uso saudável da tecnologia, como lidar com o uso da tecnologia na infância e adolescência, uso problemático de mídias interativas: consequências psicológicas e tratamento na vida real, compreensão clínica do uso de mídia digital, autolesão na internet, LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais) e ética nas redes sociais, dependência tecnológica em crianças e adolescentes.

Além dessas palestras, há dois vídeos extras: como se preparar para o metaverso e autocuidado e uso saudável (para os profissionais).

A inscrição deve ser feita pelo site bemestar.digital. Serão aprovados e receberão certificado todos os que finalizarem o curso e preencherem as avaliações inicial e final. O aluno terá três meses para concluir os conteúdos.

“É fundamental que o profissional se atente à vida digital do paciente, pergunte, avalie e oriente sobre seu uso. É necessário saber se está acontecendo algum tipo de utilização problemática pelo paciente ou pela família “, explica a psicóloga Karen Scavacini, CEO do Vita Alere.

Ao atender uma pessoa, diz Scavacini, o profissional deve incluir em sua anamnese perguntas sobre sua relação com as ferramentas digitais e saber reconhecer sinais físicos, sociais e psicológicos caso essa interação possa estar afetando de alguma forma a saúde mental.

Alguns comportamentos que revelam que há algo errado são quando o paciente fica irritado ao ser questionado sobre o uso dessas ferramentas digitais, quando ele consome conteúdos ou notícias negativas como forma de entretenimento, precisa da validação externa das mídias sociais para se sentir valorizado ou pertencente a um grupo, ou verifica as notificações constantemente, por exemplo.

Natália Paiva, líder de políticas públicas do Instagram na América Latina, explica que o apoio ao curso faz parte da iniciativa A Internet Que a Gente Faz, uma parceria do Instagram e do Facebook com a Contente, plataforma de conteúdo para uma vida digital mais consciente, com a Safernet, associação civil com foco na promoção e defesa dos direitos humanos, e com o próprio Vita Alere.

“A ideia é pensar como podemos ter uma relação mais saudável com a internet”, diz.

Paiva lembra que desde dezembro de 2019 o Instagram desenvolve ações nesse sentido, como a Digital Sem Pressão, em parceria com a Safernet e criadores de conteúdo para debater formas positivas de usar as redes sociais.

“Mas há muito mais tempo, dependendo das buscas e do que o usuário escreve na plataforma, o Instagram conecta as pessoas com entidades como o CVV (Centro de Valorização da Vida) e a Astral (Associação Brasileira de Transtornos Alimentares). Além disso, temos no aplicativo ferramentas de gerenciamento de tempo, de restringir conteúdo danoso e opção de mostrar ou não as curtidas dos posts, por exemplo”, ressalta Paiva.

Curso Bem Estar Digital

Formato virtual, com todas as aulas gravadas. Serão aprovados e receberão certificado todos os alunos que finalizarem o curso e preencherem as avaliações

Carga horária 20 horas; aulas gravadas e editadas de até 45 minutos de duração em 11 módulos. Recursos em texto e ebook, biblioteca digital e indicação de livros, séries e filmes

Preço gratuito; inscrições pelo site bemestar.digital

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Folha SP

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Quem precisa excluir o glúten do cardápio? – 01/12/2025 – Equilíbrio https://folhasaude.com.br/quem-precisa-excluir-o-gluten-do-cardapio-01-12-2025-equilibrio/ https://folhasaude.com.br/quem-precisa-excluir-o-gluten-do-cardapio-01-12-2025-equilibrio/#respond Mon, 01 Dec 2025 13:22:56 +0000 https://folhasaude.com.br/quem-precisa-excluir-o-gluten-do-cardapio-01-12-2025-equilibrio/ Inchaço, desconforto abdominal, fadiga, diarreia, prisão de ventre e dor de cabeça são os principais sintomas associados ao consumo de alimentos com glúten e relatados em um estudo publicado na revista Gut. O pãozinho e o macarrão, assim como bolachas, pizzas, tortas e tantas outras preparações feitas de trigo, centeio e cevada, contêm essa proteína apontada como a causadora desses incômodos. Foi atrás de informações sobre a prevalência da chamada sensibilidade ao glúten não celíaca que pesquisadores de universidades de Reino Unido, Itália, México e Estados Unidos realizaram uma revisão de 25 artigos científicos, compreendendo 49.476 participantes, de 16 países. As análises revelaram que cerca de 10% da população relata ter o problema. “O dado impressiona, mas precisa ser interpretado com cautela”, pondera o nutrólogo Diogo Oliveira Toledo, do Einstein Hospital Israelita. No estudo, grande parte dos participantes também apresentava ansiedade, depressão e síndrome do intestino irritável. “Isso ajuda a reforçar a hipótese de que, em muitos casos, a condição se encaixa melhor dentro do espectro dos distúrbios de interação intestino-cérebro, influenciada por fatores como a microbiota e a sensibilidade visceral”, afirma. Portanto, não estaria relacionada a uma reação imunológica direta ao glúten, como na doença celíaca. A nutricionista Desire Coelho, doutora pela USP (Universidade de São Paulo) e especialista em comportamento alimentar, observa que a revisão se baseia em autorrelatos, ou seja, não foram realizados testes. “Atualmente, notamos a interferência das redes sociais e de outras mídias que podem levar as pessoas a se identificar e até mesmo passar a sentir alguns sintomas”, afirma Coelho. Os próprios autores ressaltam a autodeclaração como uma limitação do estudo, mas defendem que o trabalho pode contribuir para a orientação do tratamento personalizado, reduzindo restrições alimentares desnecessárias. Cabe destacar, inclusive, que muitos dos que se autodiagnosticaram resolveram excluir alimentos com glúten do cardápio sem nenhum respaldo médico. Doença celíaca X sensibilidade ao glúten Antes de seguir uma dieta sem glúten é fundamental buscar um diagnóstico e procurar entender as diferenças entre os males envolvendo a substância. Esse tipo de proteína está por trás da consistência do pãozinho, dá sustentação à massa e contribui para a crocância da casca e a maciez do miolo. Mas também pode favorecer prejuízos à saúde em algumas pessoas. No caso da doença celíaca, a gliadina, um dos componentes do glúten, desencadeia uma resposta inflamatória que pode danificar os enterócitos, ou seja, as células intestinais. O resultado desse processo é diarreia, má absorção de nutrientes e comprometimento do estado nutricional. A doença celíaca é classificada como um distúrbio autoimune e estima-se que atinja 1% da população mundial, sobretudo indivíduos geneticamente suscetíveis. Cuide-se Ciência, hábitos e prevenção numa newsletter para a sua saúde e bem-estar Para o diagnóstico certeiro são necessários diversos tipos de exames. Segundo Toledo, testes sorológicos são o ponto de partida, especialmente a dosagem dos anticorpos antitransglutaminase tecidual (anti-tTG IgA) e o antiendomísio (anti-EM IgA), que ajudam a detectar a reação imunológica ao glúten. “Em situações de dúvida, a biópsia duodenal continua sendo o padrão-ouro, pois permite identificar a atrofia em certas estruturas do intestino”, explica o nutrólogo. E é fundamental que o paciente esteja consumindo glúten regularmente, antes dos exames, para evitar resultados falso-negativos. Já a sensibilidade ao glúten não celíaca é uma condição caracterizada por sintomas desencadeados após a ingestão de alimentos com a proteína. Para confirmar o distúrbio, não há um exame específico. “Primeiro, deve-se excluir a doença celíaca ou a alergia ao trigo”, diz o médico do Einstein. O processo envolve ainda a retirada do glúten, a investigação sobre impactos clínicos, seguida de nova exposição à substância. “O desafio é que muitos pacientes melhoram simplesmente por reduzirem alimentos classificados como ultraprocessados ou ricos em FODMAPs, o que pode confundir a interpretação”, comenta Toledo. A sigla refere-se a um grupo de carboidratos fermentáveis que desencadeiam reações, sobretudo em pessoas com a síndrome do intestino irritável. A letra F designa o processo de fermentação, O é de oligossacarídeos, D vem de dissacarídeos, M de monossacarídeos e, por fim, P é a inicial de polióis. Aspargo, alcachofra, chicória, brócolis, leite e mel são exemplos de fontes de FODMAPs. Daí a importância de consultar um profissional de saúde antes de modificar o cardápio por conta própria. Uma vez diagnosticada a doença celíaca, o tratamento exige total retirada de preparações com glúten. “Para pacientes com sensibilidade não celíaca, a conduta deve ser individualizada, já que alguns toleram pequenas quantidades sem sintomas relevantes, enquanto outros relatam desconforto mesmo com traços mínimos”, detalha o nutrólogo. Nas últimas décadas, dietas antiglúten se popularizaram com o apelo do emagrecimento, mas sem qualquer evidência científica. Assim, a substância tornou-se uma espécie de vilã. “Em alguns casos, o que se vê é um desequilíbrio no cardápio, com grande espaço para itens classificados como ultraprocessados, com excesso de farinha branca e aditivos que podem interferir com a digestão”, observa Desire Coelho. Mas o glúten acaba levando a culpa. Na ânsia de atenuar desconfortos, em vez de optar por hortaliças, frutas, grãos integrais e afins, há quem busque produtos sem trigo, centeio ou cevada. “Mas muitos deles não são saudáveis, embora sejam colocados dessa forma até mesmo nas gôndolas dos supermercados”, aponta a nutricionista. Uma bela analisada nos rótulos ajuda a evitar essas enganações. Para o médico do Einstein, em muitos casos, o foco deve ser o equilíbrio da microbiota, a melhora do padrão alimentar e a regulação da resposta ao estresse. Estratégias que, não custa lembrar, favorecem a saúde como um todo. Folha SP

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Inchaço, desconforto abdominal, fadiga, diarreia, prisão de ventre e dor de cabeça são os principais sintomas associados ao consumo de alimentos com glúten e relatados em um estudo publicado na revista Gut.

O pãozinho e o macarrão, assim como bolachas, pizzas, tortas e tantas outras preparações feitas de trigo, centeio e cevada, contêm essa proteína apontada como a causadora desses incômodos.

Foi atrás de informações sobre a prevalência da chamada sensibilidade ao glúten não celíaca que pesquisadores de universidades de Reino Unido, Itália, México e Estados Unidos realizaram uma revisão de 25 artigos científicos, compreendendo 49.476 participantes, de 16 países.

As análises revelaram que cerca de 10% da população relata ter o problema. “O dado impressiona, mas precisa ser interpretado com cautela”, pondera o nutrólogo Diogo Oliveira Toledo, do Einstein Hospital Israelita.

No estudo, grande parte dos participantes também apresentava ansiedade, depressão e síndrome do intestino irritável.

“Isso ajuda a reforçar a hipótese de que, em muitos casos, a condição se encaixa melhor dentro do espectro dos distúrbios de interação intestino-cérebro, influenciada por fatores como a microbiota e a sensibilidade visceral”, afirma. Portanto, não estaria relacionada a uma reação imunológica direta ao glúten, como na doença celíaca.

A nutricionista Desire Coelho, doutora pela USP (Universidade de São Paulo) e especialista em comportamento alimentar, observa que a revisão se baseia em autorrelatos, ou seja, não foram realizados testes.

“Atualmente, notamos a interferência das redes sociais e de outras mídias que podem levar as pessoas a se identificar e até mesmo passar a sentir alguns sintomas”, afirma Coelho.

Os próprios autores ressaltam a autodeclaração como uma limitação do estudo, mas defendem que o trabalho pode contribuir para a orientação do tratamento personalizado, reduzindo restrições alimentares desnecessárias. Cabe destacar, inclusive, que muitos dos que se autodiagnosticaram resolveram excluir alimentos com glúten do cardápio sem nenhum respaldo médico.

Doença celíaca X sensibilidade ao glúten

Antes de seguir uma dieta sem glúten é fundamental buscar um diagnóstico e procurar entender as diferenças entre os males envolvendo a substância.

Esse tipo de proteína está por trás da consistência do pãozinho, dá sustentação à massa e contribui para a crocância da casca e a maciez do miolo.

Mas também pode favorecer prejuízos à saúde em algumas pessoas. No caso da doença celíaca, a gliadina, um dos componentes do glúten, desencadeia uma resposta inflamatória que pode danificar os enterócitos, ou seja, as células intestinais. O resultado desse processo é diarreia, má absorção de nutrientes e comprometimento do estado nutricional.

A doença celíaca é classificada como um distúrbio autoimune e estima-se que atinja 1% da população mundial, sobretudo indivíduos geneticamente suscetíveis.

Para o diagnóstico certeiro são necessários diversos tipos de exames. Segundo Toledo, testes sorológicos são o ponto de partida, especialmente a dosagem dos anticorpos antitransglutaminase tecidual (anti-tTG IgA) e o antiendomísio (anti-EM IgA), que ajudam a detectar a reação imunológica ao glúten.

“Em situações de dúvida, a biópsia duodenal continua sendo o padrão-ouro, pois permite identificar a atrofia em certas estruturas do intestino”, explica o nutrólogo. E é fundamental que o paciente esteja consumindo glúten regularmente, antes dos exames, para evitar resultados falso-negativos.

Já a sensibilidade ao glúten não celíaca é uma condição caracterizada por sintomas desencadeados após a ingestão de alimentos com a proteína. Para confirmar o distúrbio, não há um exame específico. “Primeiro, deve-se excluir a doença celíaca ou a alergia ao trigo”, diz o médico do Einstein.

O processo envolve ainda a retirada do glúten, a investigação sobre impactos clínicos, seguida de nova exposição à substância.

“O desafio é que muitos pacientes melhoram simplesmente por reduzirem alimentos classificados como ultraprocessados ou ricos em FODMAPs, o que pode confundir a interpretação”, comenta Toledo.

A sigla refere-se a um grupo de carboidratos fermentáveis que desencadeiam reações, sobretudo em pessoas com a síndrome do intestino irritável. A letra F designa o processo de fermentação, O é de oligossacarídeos, D vem de dissacarídeos, M de monossacarídeos e, por fim, P é a inicial de polióis. Aspargo, alcachofra, chicória, brócolis, leite e mel são exemplos de fontes de FODMAPs.

Daí a importância de consultar um profissional de saúde antes de modificar o cardápio por conta própria. Uma vez diagnosticada a doença celíaca, o tratamento exige total retirada de preparações com glúten.

“Para pacientes com sensibilidade não celíaca, a conduta deve ser individualizada, já que alguns toleram pequenas quantidades sem sintomas relevantes, enquanto outros relatam desconforto mesmo com traços mínimos”, detalha o nutrólogo.

Nas últimas décadas, dietas antiglúten se popularizaram com o apelo do emagrecimento, mas sem qualquer evidência científica. Assim, a substância tornou-se uma espécie de vilã.

“Em alguns casos, o que se vê é um desequilíbrio no cardápio, com grande espaço para itens classificados como ultraprocessados, com excesso de farinha branca e aditivos que podem interferir com a digestão”, observa Desire Coelho.

Mas o glúten acaba levando a culpa. Na ânsia de atenuar desconfortos, em vez de optar por hortaliças, frutas, grãos integrais e afins, há quem busque produtos sem trigo, centeio ou cevada.

“Mas muitos deles não são saudáveis, embora sejam colocados dessa forma até mesmo nas gôndolas dos supermercados”, aponta a nutricionista. Uma bela analisada nos rótulos ajuda a evitar essas enganações.

Para o médico do Einstein, em muitos casos, o foco deve ser o equilíbrio da microbiota, a melhora do padrão alimentar e a regulação da resposta ao estresse. Estratégias que, não custa lembrar, favorecem a saúde como um todo.



Folha SP

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7 maneiras de comer picles fermentados apoiam seu intestino e sua saúde geral https://folhasaude.com.br/7-maneiras-de-comer-picles-fermentados-apoiam-seu-intestino-e-sua-saude-geral/ https://folhasaude.com.br/7-maneiras-de-comer-picles-fermentados-apoiam-seu-intestino-e-sua-saude-geral/#respond Mon, 01 Dec 2025 06:17:58 +0000 https://folhasaude.com.br/7-maneiras-de-comer-picles-fermentados-apoiam-seu-intestino-e-sua-saude-geral/ Picles fermentados não são apenas um lanche picante – eles são uma potência natural para o seu intestino. Repletas de probióticos e enzimas benéficas, essas mordidas crocantes podem ajudar a equilibrar o sistema digestivo e aumentar o bem-estar geral. Picles fermentados contêm prebióticos. Os prebióticos alimentam os probióticos do intestino, que são microrganismos vivos que apoiam a saúde geral do intestino. Comer picles fermentados pode apoiar o crescimento de probióticos, e os probióticos ajudam a impedir o crescimento de bactérias nocivas no intestino. Os probióticos também produzem compostos que combatem bactérias estranhas que entram no intestino. Isso pode ajudar a prevenir infecções no sistema digestivo. Quando a barreira intestinal está fraca, compostos nocivos podem passar do trato digestivo para a corrente sanguínea. Os probióticos fortalecem a barreira intestinal, impedindo a passagem desses compostos. Alimentos fermentados ajudam a prevenir infecções e reduzir a inflamação. Comer alimentos fermentados, como picles fermentados, pode ajudar a prevenir o diabetes. Um estudo de 2023 descobriu que comer vegetais em conserva reduzia o risco de diabetes. O intestino e o cérebro estão conectados através do eixo intestino-cérebro – um sistema de comunicação de nervos, hormônios e muito mais. Os probióticos produzem compostos que apoiam a função cerebral saudável. Comer alimentos fermentados pode apoiar a saúde do coração. Um estudo de 2023 descobriu que os probióticos podem ajudar a reduzir o colesterol no sangue, o que pode reduzir o risco de doenças cardíacas. Eles também reduziram a inflamação. Você pode fazer picles com vinagre ou por fermentação: Picles de vinagre (picles não fermentados): Também são conhecidos como picles rápidos. Os pepinos (ou outros vegetais) são embebidos numa mistura de vinagre, sal e especiarias. O vinagre evita que os vegetais estraguem. No entanto, também mata bactérias benéficas chamadas probióticos. Picles fermentados: Com este tipo, os vegetais são embebidos em água salgada e às vezes um pouco de vinagre durante uma a duas semanas. Durante esse período, os probióticos encontrados nos alimentos produzem ácido láctico. O ácido láctico impede o crescimento de bactérias nocivas. Aqui estão algumas diferenças importantes entre picles fermentados e vinagre: Picles Fermentados Picles de vinagre Nutrição A fermentação aumenta as vitaminas B e a vitamina K, mas diminui a vitamina C Diminui as vitaminas B solúveis em água Conteúdo de sódio Alto teor de sódio Alto teor de sódio Probióticos Tem probióticos Não contém probióticos Sabor Sabor picante e um pouco azedo Sabor picante e acentuado Tempo de preparação 1-2 semanas Algumas horas ou dias Armazenar Refrigerar Picles de vinagre comprados em lojas podem ficar na despensa. Leve à geladeira picles de vinagre caseiros. Prazo de validade Várias semanas a meses Picles comprados em loja: 12-18 meses na despensa.Após abertura: 5-7 dias na geladeira. Comer alimentos fermentados diariamente pode melhorar sua saúde. Se você é novo no consumo de alimentos fermentados, comece devagar e aumente a quantidade com o tempo. Comer muito de uma vez pode causar gases e inchaço. Aqui estão algumas maneiras de adicionar alimentos fermentados à sua dieta: Picles de vegetais: Sirva com pratos como ensopados, arroz ou feijão, ou acrescente em saladas e sanduíches. Fermento: Opte por pão de massa fermentada em vez de pão branco normal. Você também pode usar massa fermentada para produtos assados, como panquecas ou muffins. Kefir: Adicione kefir a smoothies e molhos para salada ou beba-o puro. Iogurte: Adicione-o a aveia, smoothies ou molhos, coma com frutas ou faça pedaços de iogurte congelado. Tempeh: Frite, grelhe, leve ao forno e adicione a sanduíches, wraps, sopas ou tacos. Misô: Adicione a molhos e marinadas, mas lembre-se de que é rico em sal. Kimchi: Sirva como acompanhamento com arroz, refogados de legumes e carnes. Chucrute: Use em saladas ou adicione sanduíches e wraps para obter textura e sabor. Obrigado pelo seu feedback! Health.com utiliza apenas fontes de alta qualidade, incluindo estudos revisados ​​por pares, para apoiar os fatos contidos em nossos artigos. Leia nosso processo editorial para saber mais sobre como verificamos os fatos e mantemos nosso conteúdo preciso, confiável e confiável. Tan X, Cui F, Wang D, Lv X, Li X, Li J. Vegetais fermentados: benefícios para a saúde, defeitos e soluções tecnológicas atuais. Alimentos. 2023;13(1):38. doi:10.3390/foods13010038 Pyo Y, Kwon KH, Jung YJ. Funções probióticas em alimentos fermentados: benefícios antivirais, imunomoduladores e anticancerígenos. Alimentos. 2024;13(15):2386. doi:10.3390/foods13152386 Cai Y, Yang X, Chen S, et al. O consumo regular de vegetais em conserva e coalhada de feijão fermentado reduz o risco de diabetes: um estudo de coorte prospectivo. Frente Saúde Pública. 2023;11:1155989. doi:10.3389/fpubh.2023.1155989 Kumar A, Sivamaruthi BS, Dey S, et al. Probióticos como moduladores do eixo intestino-cérebro para o desenvolvimento cognitivo. Frente Farmacol. 2024;15:1348297. doi:10.3389/fphar.2024.1348297 Kim CS, Cha J, Sim M, et al. A suplementação de probióticos melhora a função cognitiva e o humor com alterações na microbiota intestinal em idosos residentes na comunidade: um ensaio multicêntrico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2021;76(1):32-40. doi:10.1093/gerona/glaa090 Lei Y, Xu M, Huang N, Yuan Z. Meta-análise do efeito de probióticos ou simbióticos nos fatores de risco em pacientes com doença arterial coronariana. Cardiovasc Frontal Med. 2023;10:1154888. doi:10.3389/fcvm.2023.1154888 Associação Americana do Coração. Alimentos fermentados: a última tendência. Caffrey EB, Perelman D, Ward CP, Sonnenburg ED, Gardner CD, Sonnenburg JL. Desempacotando a fermentação de alimentos: ferramentas clinicamente relevantes para identificação e consumo de alimentos fermentados. Adv Nutr. 2025;16(5):100412. doi:10.1016/j.advnut.2025.100412 Behera SS, El Sheikha AF, Hammami R, Kumar A. Picles fermentados tradicionalmente: como a diversidade microbiana está associada aos seus benefícios nutricionais e de saúde? JFF. 2020;70:103971. doi:10.1016/j.jff.2020.103971 Departamento de Agricultura dos EUA: Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar. Segurança alimentar estável em prateleira. Wei L, Van Beeck W, Hanlon M, DiCaprio E, Marco ML. Frutas e vegetais lactofermentados: componentes bioativos e efeitos na saúde humana. Annu Rev Food Sci Technol. 2025;16(1):289-314. doi:10.1146/annurev-food-052924-070656

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Picles fermentados não são apenas um lanche picante – eles são uma potência natural para o seu intestino. Repletas de probióticos e enzimas benéficas, essas mordidas crocantes podem ajudar a equilibrar o sistema digestivo e aumentar o bem-estar geral.

Picles fermentados contêm prebióticos. Os prebióticos alimentam os probióticos do intestino, que são microrganismos vivos que apoiam a saúde geral do intestino.

Comer picles fermentados pode apoiar o crescimento de probióticos, e os probióticos ajudam a impedir o crescimento de bactérias nocivas no intestino. Os probióticos também produzem compostos que combatem bactérias estranhas que entram no intestino. Isso pode ajudar a prevenir infecções no sistema digestivo.

Quando a barreira intestinal está fraca, compostos nocivos podem passar do trato digestivo para a corrente sanguínea. Os probióticos fortalecem a barreira intestinal, impedindo a passagem desses compostos.

Alimentos fermentados ajudam a prevenir infecções e reduzir a inflamação.

Comer alimentos fermentados, como picles fermentados, pode ajudar a prevenir o diabetes. Um estudo de 2023 descobriu que comer vegetais em conserva reduzia o risco de diabetes.

O intestino e o cérebro estão conectados através do eixo intestino-cérebro – um sistema de comunicação de nervos, hormônios e muito mais. Os probióticos produzem compostos que apoiam a função cerebral saudável.

Comer alimentos fermentados pode apoiar a saúde do coração. Um estudo de 2023 descobriu que os probióticos podem ajudar a reduzir o colesterol no sangue, o que pode reduzir o risco de doenças cardíacas. Eles também reduziram a inflamação.

Você pode fazer picles com vinagre ou por fermentação:

  • Picles de vinagre (picles não fermentados): Também são conhecidos como picles rápidos. Os pepinos (ou outros vegetais) são embebidos numa mistura de vinagre, sal e especiarias. O vinagre evita que os vegetais estraguem. No entanto, também mata bactérias benéficas chamadas probióticos.
  • Picles fermentados: Com este tipo, os vegetais são embebidos em água salgada e às vezes um pouco de vinagre durante uma a duas semanas. Durante esse período, os probióticos encontrados nos alimentos produzem ácido láctico. O ácido láctico impede o crescimento de bactérias nocivas.

Aqui estão algumas diferenças importantes entre picles fermentados e vinagre:

Picles Fermentados Picles de vinagre
Nutrição A fermentação aumenta as vitaminas B e a vitamina K, mas diminui a vitamina C Diminui as vitaminas B solúveis em água
Conteúdo de sódio Alto teor de sódio Alto teor de sódio
Probióticos Tem probióticos Não contém probióticos
Sabor Sabor picante e um pouco azedo Sabor picante e acentuado
Tempo de preparação 1-2 semanas Algumas horas ou dias
Armazenar Refrigerar Picles de vinagre comprados em lojas podem ficar na despensa. Leve à geladeira picles de vinagre caseiros.
Prazo de validade Várias semanas a meses Picles comprados em loja: 12-18 meses na despensa.
Após abertura: 5-7 dias na geladeira.

Comer alimentos fermentados diariamente pode melhorar sua saúde. Se você é novo no consumo de alimentos fermentados, comece devagar e aumente a quantidade com o tempo. Comer muito de uma vez pode causar gases e inchaço.

Aqui estão algumas maneiras de adicionar alimentos fermentados à sua dieta:

  • Picles de vegetais: Sirva com pratos como ensopados, arroz ou feijão, ou acrescente em saladas e sanduíches.
  • Fermento: Opte por pão de massa fermentada em vez de pão branco normal. Você também pode usar massa fermentada para produtos assados, como panquecas ou muffins.
  • Kefir: Adicione kefir a smoothies e molhos para salada ou beba-o puro.
  • Iogurte: Adicione-o a aveia, smoothies ou molhos, coma com frutas ou faça pedaços de iogurte congelado.
  • Tempeh: Frite, grelhe, leve ao forno e adicione a sanduíches, wraps, sopas ou tacos.
  • Misô: Adicione a molhos e marinadas, mas lembre-se de que é rico em sal.
  • Kimchi: Sirva como acompanhamento com arroz, refogados de legumes e carnes.
  • Chucrute: Use em saladas ou adicione sanduíches e wraps para obter textura e sabor.
Health.com utiliza apenas fontes de alta qualidade, incluindo estudos revisados ​​por pares, para apoiar os fatos contidos em nossos artigos. Leia nosso processo editorial para saber mais sobre como verificamos os fatos e mantemos nosso conteúdo preciso, confiável e confiável.
  1. Tan X, Cui F, Wang D, Lv X, Li X, Li J. Vegetais fermentados: benefícios para a saúde, defeitos e soluções tecnológicas atuais. Alimentos. 2023;13(1):38. doi:10.3390/foods13010038

  2. Pyo Y, Kwon KH, Jung YJ. Funções probióticas em alimentos fermentados: benefícios antivirais, imunomoduladores e anticancerígenos. Alimentos. 2024;13(15):2386. doi:10.3390/foods13152386

  3. Cai Y, Yang X, Chen S, et al. O consumo regular de vegetais em conserva e coalhada de feijão fermentado reduz o risco de diabetes: um estudo de coorte prospectivo. Frente Saúde Pública. 2023;11:1155989. doi:10.3389/fpubh.2023.1155989

  4. Kumar A, Sivamaruthi BS, Dey S, et al. Probióticos como moduladores do eixo intestino-cérebro para o desenvolvimento cognitivo. Frente Farmacol. 2024;15:1348297. doi:10.3389/fphar.2024.1348297

  5. Kim CS, Cha J, Sim M, et al. A suplementação de probióticos melhora a função cognitiva e o humor com alterações na microbiota intestinal em idosos residentes na comunidade: um ensaio multicêntrico randomizado, duplo-cego, controlado por placebo. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 2021;76(1):32-40. doi:10.1093/gerona/glaa090

  6. Lei Y, Xu M, Huang N, Yuan Z. Meta-análise do efeito de probióticos ou simbióticos nos fatores de risco em pacientes com doença arterial coronariana. Cardiovasc Frontal Med. 2023;10:1154888. doi:10.3389/fcvm.2023.1154888

  7. Associação Americana do Coração. Alimentos fermentados: a última tendência.

  8. Caffrey EB, Perelman D, Ward CP, Sonnenburg ED, Gardner CD, Sonnenburg JL. Desempacotando a fermentação de alimentos: ferramentas clinicamente relevantes para identificação e consumo de alimentos fermentados. Adv Nutr. 2025;16(5):100412. doi:10.1016/j.advnut.2025.100412

  9. Behera SS, El Sheikha AF, Hammami R, Kumar A. Picles fermentados tradicionalmente: como a diversidade microbiana está associada aos seus benefícios nutricionais e de saúde? JFF. 2020;70:103971. doi:10.1016/j.jff.2020.103971

  10. Departamento de Agricultura dos EUA: Serviço de Inspeção e Segurança Alimentar. Segurança alimentar estável em prateleira.

  11. Wei L, Van Beeck W, Hanlon M, DiCaprio E, Marco ML. Frutas e vegetais lactofermentados: componentes bioativos e efeitos na saúde humana. Annu Rev Food Sci Technol. 2025;16(1):289-314. doi:10.1146/annurev-food-052924-070656

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Mercado pet cresce no Brasil e impulsiona demanda por planos de saúde animal https://folhasaude.com.br/mercado-pet-planos-de-saude-animais-apet/ https://folhasaude.com.br/mercado-pet-planos-de-saude-animais-apet/#respond Sun, 30 Nov 2025 19:49:34 +0000 https://folhasaude.com.br/mercado-pet-planos-de-saude-animais-apet/ Luiz Gênova ao lado da equipe da APet Saúde, representando a gestão e o crescimento dos planos de saúde pet no Brasil.

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O mercado pet brasileiro vive um período de forte expansão e já figura entre os maiores do mundo. Nos últimos anos, cães, gatos e outros animais passaram a ser tratados como membros da família, um movimento que transformou o setor. Entre os segmentos que mais crescem são os planos de saúde pet, que ganham relevância diante dos altos custos veterinários e da maior preocupação dos tutores com a saúde e o bem-estar.

Segundo o levantamento realizado pela Abinpet – Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação e do Instituto Pet Brasil, o setor deve fechar 2025 com um faturamento de R$ 78 bilhões, com base nos dados do primeiro trimestre.  Apesar do valor superar os R$ 75,4 bilhões de 2024, indicam o menor crescimento do setor na totalidade desde 2019, quando ele registrou 3% no comparativo com 2018. 

Os planos de saúde pet chegaram para ficar e passam a ser fundamentais para todo o ecossistema, beneficiando clínicas, veterinários, tutores e pets, além de democratizar o acesso a cuidados de qualidade”, afirma Luiz Gênova, CEO da APet, uma das empresas mais representativas do setor. 

O avanço desse segmento acompanha tendências como o aumento da população pet e a busca por serviços que ofereçam mais segurança e previsibilidade financeira para os tutores.

Veterinária mais avançada, custos mais altos

A modernização da medicina veterinária trouxe clínicas 24 horas, exames de imagem sofisticados, oncologia, fisioterapia, cardiologia e até cuidados paliativos. Esse avanço melhora a qualidade de vida dos animais, mas também eleva os custos dos tratamentos. Consultas, exames, cirurgias e internações podem representar despesas expressivas no orçamento. Nesse cenário, os planos de saúde pet surgem como alternativa para manter os cuidados em dia sem comprometer as finanças, permitindo maior planejamento por parte dos tutores.

A APet destaca que os canais de distribuição têm papel essencial nesse processo. Segundo Gênova, os planos trazem oportunidades de monetização e fidelização para corretores de seguros, varejo, instituições financeiras, plataformas digitais, seguradoras, empresas de logística e benefícios, entre outros.

Assim como nos planos de saúde humanos, as mensalidades variam conforme cobertura, rede credenciada, modelo de atendimento e benefícios. Alguns incluem teleconsulta veterinária, tag localizadora, assistência domiciliar, coberturas de rotina e até sorteios de incentivo ao tutor.

Perspectivas para o futuro

O mercado de planos de saúde pet deve crescer ainda mais nos próximos anos. A combinação entre avanço tecnológico, mudança no comportamento dos tutores e profissionalização do setor cria um ambiente favorável à expansão. Especialistas afirmam que o mercado está apenas no início e que novas operadoras, preços mais acessíveis e tecnologias como telemedicina e inteligência artificial devem impulsionar o segmento.

O mercado pet brasileiro atravessa um momento de aquecimento consistente, e os planos de saúde pet despontam como uma das áreas mais promissoras. Para tutores que buscam garantir saúde de qualidade e evitar gastos inesperados, a contratação de um plano tornou-se uma decisão estratégica. A expectativa é que esses serviços se consolidem cada vez mais, acompanhando a evolução da relação entre humanos e seus melhores amigos.

“É importante que o tutor avalie cuidadosamente a empresa da qual pretende contratar o plano, observando capacidade financeira, estrutura operacional, experiência e avaliações de outros clientes”, concluiu o executivo. 

Com a expansão acelerada do mercado e a profissionalização das operadoras, o setor de planos de saúde pet deve continuar ganhando espaço no país. Para os tutores, a tendência é clara: cuidar da saúde do animal deixou de ser gasto eventual e passou a ser parte do orçamento familiar. E, neste novo cenário, empresas estruturadas e tecnicamente preparadas, como a APet Saúde, assumem papel central na sustentação desse ecossistema em transformação.

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1 em cada 5 profissionais estão insatisfeitos com desequilíbrio entre vida pessoal e profissional – 25/08/2022 – Saúde Mental https://folhasaude.com.br/1-em-cada-5-profissionais-estao-insatisfeitos-com-desequilibrio-entre-vida-pessoal-e-profissional-25-08-2022-saude-mental/ https://folhasaude.com.br/1-em-cada-5-profissionais-estao-insatisfeitos-com-desequilibrio-entre-vida-pessoal-e-profissional-25-08-2022-saude-mental/#respond Sun, 30 Nov 2025 13:52:26 +0000 https://folhasaude.com.br/1-em-cada-5-profissionais-estao-insatisfeitos-com-desequilibrio-entre-vida-pessoal-e-profissional-25-08-2022-saude-mental/ Além de afetar diretamente a saúde, a Covid-19 gera impactos econômicos, psicológicos e sociais. Para entender como os brasileiros avaliam o bem-estar após o surgimento do coronavírus, o Instituto Ipsos realizou uma pesquisa a pedido da Dasa Empresas, gestora de benefícios e soluções de saúde corporativa da rede de saúde integrada Dasa. O levantamento foi realizado de forma virtual entre os dias 29 de novembro a 16 de dezembro de 2021 com 1.014 colaboradores de empresas que têm ao menos 400 funcionários. Foram ouvidas pessoas das cinco regiões do país, a partir de 18 anos, sendo 51% mulheres e 49% homens. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos. Dos entrevistados, 4% se autodenominam pertencentes à classe A, 32% na classe B e 64% na classe C. O questionário online teve como base três pilares: “Comportamento em relação à Saúde”; “Plano de Saúde” e “Performance das Empresas e Comunicação”. “A pesquisa constatou que, apesar da satisfação geral com a qualidade de vida e a saúde, parte dos brasileiros estão insatisfeitos com alguns aspectos: um terço relata insatisfação com a qualidade do sono, quase um quarto está insatisfeito com a alimentação e a disposição e energia para realizar tarefas diárias, enquanto 20% estão insatisfeitos com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e 21% com a baixa capacidade de concentração”, afirma Rafael Motta, diretor-geral da Dasa Empresas. Os destaques ficam para os entrevistados da região Norte: 40% afirmam estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos com sua disposição e energia para desempenhar as tarefas diárias, à frente da insatisfação de 26% na média nacional. Já os do Centro-Oeste possuem a menor média de descontentamento, com apenas 18%. “Além disso, um a cada três jovens, de 18 a 29 anos, relata problemas quando os assuntos são qualidade do sono e disposição e equilíbrio entre vida pessoal e profissional”, completa Motta. Dois terços dos entrevistados (66%) concordam que deveriam cuidar mais da saúde, mas não conseguem. Problemas considerados atitudinais, como a falta de disciplina (41%) e falta de tempo (29%), seguidos por financeiros (34%) e opções não tão saudáveis de alimentação (31%) são citados como os maiores impeditivos. No que diz respeito à prevenção de doenças, 58% das pessoas afirmam que só vão ao médico quando identificam um problema. Além disso, menos da metade dos entrevistados (47%) faz exames preventivos uma vez ao ano, sendo que 28% argumentam que têm receio dessa prática por medo do que podem descobrir. “Esse dado traz um alerta para que os players do setor reforcem as políticas de educação com ênfase na realização de exames corretamente indicados como fator primordial à prevenção e diagnóstico precoce. Assim, gaps de cuidado e de rastreio podem ser equacionados de maneira que doenças crônicas ou outras enfermidades possam ser descobertas no início, melhorando o prognóstico e encurtando a trajetória de superação ou controle das doenças”, afirma Leonardo Vedolin, diretor-geral médico e de cuidados integrados da Dasa. Em se tratando de gênero, 32% das mulheres dizem estar insatisfeitas ou muito insatisfeitas com sua disposição e energia para desempenhar as tarefas diárias, ante 15% do público masculino. Além disso, cerca de 26% das entrevistadas também não estão felizes com a “capacidade de se manter concentrada em tarefas” e “na qualidade da alimentação”, frente a 17% dos homens. As mulheres se mostram mais cuidadosas quanto à atenção com a saúde: 50% disseram fazer exames preventivos ao menos uma vez por ano, enquanto 44% dos homens dizem seguir essa regularidade. Por outro lado, somente 38% delas levam seu histórico de saúde e exames prévios quando vão ao médico, ante 48% deles. Um dado apontado pelo levantamento é a utilização de aplicativos de saúde em todas as camadas sociais —com predominância para os entrevistados da classe A com 75% de frequência de uso. As consultas online, ou telemedicina, também são mais presentes nas classes economicamente mais altas (56% entre a classe A e 40% na classe B), mas mesmo entre os entrevistados que disseram nunca ter realizado consultas por telemedicina, a maior parte (60%) diz ter a intenção de realizar esse formato no futuro. A satisfação com o uso é alta, com notas entre 4 e 5, em que 5 representa a maior escala. Entre aqueles que têm plano de saúde, 66% das pessoas que recebem o benefício integral se dizem satisfeitos ou muito satisfeitos, enquanto apenas 50% dos coparticipantes demonstram os mesmos níveis de satisfação. Em ambos os casos, os principais motivos de insatisfação com os planos são cobertura, atendimento demorado, abrangência de exames e especialidades. Referente à realização de exames de rotina, 55% dos beneficiados têm essa prática, frente a apenas 29% dos que não usufruem do benefício. Dos que não possuem plano de saúde, 24% dizem estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos com relação ao equilíbrio entre suas vidas profissional e pessoal, em comparação com 18% de quem possui o benefício. Outro dado interessante é que os beneficiários levam mais o histórico ou exames prévios a consultas médicas: um total de 45%, frente a 30% entre aqueles que não possuem planos. Quando se avalia a performance das empresas com relação à oferta de benefícios, fica evidente uma diferença de expectativas quanto à “preocupação com a saúde emocional dos colaboradores” e a garantia de “um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal”. Quando perguntados quais os dois principais itens que uma empresa deveria oferecer, 39% dos funcionários disseram que as empresas deveriam oferecer planos de saúde de qualidade, 22% um ambiente seguro de trabalho e 19% deveriam se preocupar com a saúde emocional dos colaboradores. Entre as piores avaliações está a capacidade das empresas em ouvir as demandas e críticas dos funcionários sobre temas de saúde, com classificações como “muito ruim” (8%), “ruim” (15%) e “nem boa, nem ruim” (28%). Como diferenciais, os fatores que mais pesam na escolha dos pesquisados (“extremamente importante”) na escolha dos laboratórios e hospitais são atendimento (66%), limpeza (70% em laboratórios e 69% em hospitais), e cobertura do plano (68% em laboratórios e 66% em

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Além de afetar diretamente a saúde, a Covid-19 gera impactos econômicos, psicológicos e sociais. Para entender como os brasileiros avaliam o bem-estar após o surgimento do coronavírus, o Instituto Ipsos realizou uma pesquisa a pedido da Dasa Empresas, gestora de benefícios e soluções de saúde corporativa da rede de saúde integrada Dasa.

O levantamento foi realizado de forma virtual entre os dias 29 de novembro a 16 de dezembro de 2021 com 1.014 colaboradores de empresas que têm ao menos 400 funcionários. Foram ouvidas pessoas das cinco regiões do país, a partir de 18 anos, sendo 51% mulheres e 49% homens. A margem de erro é de 3,1 pontos percentuais para mais ou para menos.

Dos entrevistados, 4% se autodenominam pertencentes à classe A, 32% na classe B e 64% na classe C.

O questionário online teve como base três pilares: “Comportamento em relação à Saúde”; “Plano de Saúde” e “Performance das Empresas e Comunicação”.

“A pesquisa constatou que, apesar da satisfação geral com a qualidade de vida e a saúde, parte dos brasileiros estão insatisfeitos com alguns aspectos: um terço relata insatisfação com a qualidade do sono, quase um quarto está insatisfeito com a alimentação e a disposição e energia para realizar tarefas diárias, enquanto 20% estão insatisfeitos com o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, e 21% com a baixa capacidade de concentração”, afirma Rafael Motta, diretor-geral da Dasa Empresas.

Os destaques ficam para os entrevistados da região Norte: 40% afirmam estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos com sua disposição e energia para desempenhar as tarefas diárias, à frente da insatisfação de 26% na média nacional. Já os do Centro-Oeste possuem a menor média de descontentamento, com apenas 18%. “Além disso, um a cada três jovens, de 18 a 29 anos, relata problemas quando os assuntos são qualidade do sono e disposição e equilíbrio entre vida pessoal e profissional”, completa Motta.

Dois terços dos entrevistados (66%) concordam que deveriam cuidar mais da saúde, mas não conseguem. Problemas considerados atitudinais, como a falta de disciplina (41%) e falta de tempo (29%), seguidos por financeiros (34%) e opções não tão saudáveis de alimentação (31%) são citados como os maiores impeditivos.

No que diz respeito à prevenção de doenças, 58% das pessoas afirmam que só vão ao médico quando identificam um problema. Além disso, menos da metade dos entrevistados (47%) faz exames preventivos uma vez ao ano, sendo que 28% argumentam que têm receio dessa prática por medo do que podem descobrir.

“Esse dado traz um alerta para que os players do setor reforcem as políticas de educação com ênfase na realização de exames corretamente indicados como fator primordial à prevenção e diagnóstico precoce. Assim, gaps de cuidado e de rastreio podem ser equacionados de maneira que doenças crônicas ou outras enfermidades possam ser descobertas no início, melhorando o prognóstico e encurtando a trajetória de superação ou controle das doenças”, afirma Leonardo Vedolin, diretor-geral médico e de cuidados integrados da Dasa.

Em se tratando de gênero, 32% das mulheres dizem estar insatisfeitas ou muito insatisfeitas com sua disposição e energia para desempenhar as tarefas diárias, ante 15% do público masculino. Além disso, cerca de 26% das entrevistadas também não estão felizes com a “capacidade de se manter concentrada em tarefas” e “na qualidade da alimentação”, frente a 17% dos homens.

As mulheres se mostram mais cuidadosas quanto à atenção com a saúde: 50% disseram fazer exames preventivos ao menos uma vez por ano, enquanto 44% dos homens dizem seguir essa regularidade. Por outro lado, somente 38% delas levam seu histórico de saúde e exames prévios quando vão ao médico, ante 48% deles.

Um dado apontado pelo levantamento é a utilização de aplicativos de saúde em todas as camadas sociais —com predominância para os entrevistados da classe A com 75% de frequência de uso. As consultas online, ou telemedicina, também são mais presentes nas classes economicamente mais altas (56% entre a classe A e 40% na classe B), mas mesmo entre os entrevistados que disseram nunca ter realizado consultas por telemedicina, a maior parte (60%) diz ter a intenção de realizar esse formato no futuro. A satisfação com o uso é alta, com notas entre 4 e 5, em que 5 representa a maior escala.

Entre aqueles que têm plano de saúde, 66% das pessoas que recebem o benefício integral se dizem satisfeitos ou muito satisfeitos, enquanto apenas 50% dos coparticipantes demonstram os mesmos níveis de satisfação. Em ambos os casos, os principais motivos de insatisfação com os planos são cobertura, atendimento demorado, abrangência de exames e especialidades. Referente à realização de exames de rotina, 55% dos beneficiados têm essa prática, frente a apenas 29% dos que não usufruem do benefício.

Dos que não possuem plano de saúde, 24% dizem estar insatisfeitos ou muito insatisfeitos com relação ao equilíbrio entre suas vidas profissional e pessoal, em comparação com 18% de quem possui o benefício. Outro dado interessante é que os beneficiários levam mais o histórico ou exames prévios a consultas médicas: um total de 45%, frente a 30% entre aqueles que não possuem planos.

Quando se avalia a performance das empresas com relação à oferta de benefícios, fica evidente uma diferença de expectativas quanto à “preocupação com a saúde emocional dos colaboradores” e a garantia de “um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal”. Quando perguntados quais os dois principais itens que uma empresa deveria oferecer, 39% dos funcionários disseram que as empresas deveriam oferecer planos de saúde de qualidade, 22% um ambiente seguro de trabalho e 19% deveriam se preocupar com a saúde emocional dos colaboradores.

Entre as piores avaliações está a capacidade das empresas em ouvir as demandas e críticas dos funcionários sobre temas de saúde, com classificações como “muito ruim” (8%), “ruim” (15%) e “nem boa, nem ruim” (28%).

Como diferenciais, os fatores que mais pesam na escolha dos pesquisados (“extremamente importante”) na escolha dos laboratórios e hospitais são atendimento (66%), limpeza (70% em laboratórios e 69% em hospitais), e cobertura do plano (68% em laboratórios e 66% em hospitais). Atributos que pesam mais do que a indicação do médico e do valor pago.

“Os resultados da pesquisa balizam as empresas a tomar decisões estratégicas oferecendo ou ampliando benefícios e, até dependendo, repensando o modelo de trabalho, seja para reforçar o engajamento dos funcionários, ou para atrair novos talentos”, finaliza Motta.

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Folha SP

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Teste feito em segundos melhora tratamento da sepse – 30/11/2025 – Equilíbrio e Saúde https://folhasaude.com.br/teste-feito-em-segundos-melhora-tratamento-da-sepse-30-11-2025-equilibrio-e-saude/ https://folhasaude.com.br/teste-feito-em-segundos-melhora-tratamento-da-sepse-30-11-2025-equilibrio-e-saude/#respond Sun, 30 Nov 2025 13:07:20 +0000 https://folhasaude.com.br/teste-feito-em-segundos-melhora-tratamento-da-sepse-30-11-2025-equilibrio-e-saude/ Um novo protocolo de tratamento para choque séptico, condição grave que mata cerca de 40% dos pacientes afetados, é capaz de reduzir o tempo que os pacientes precisam permanecer em suporte vital na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O estudo Andromeda-Shock-2, publicado no periódico JAMA, mostra que um teste simples, como o tempo de enchimento capilar —no qual se pressiona a ponta do dedo e se observa quanto tempo leva para ele voltar à cor normal— pode orientar o tratamento. O choque séptico é uma emergência médica em que uma infecção provoca uma resposta inflamatória descontrolada no organismo, levando à falência de múltiplos órgãos e queda perigosa da pressão arterial. No Brasil, são estimados cerca de 400 mil casos ao ano. A pesquisa foi conduzida em 86 unidades de terapia intensiva de 19 países, contando o Brasil, e incluiu 1.467 pacientes. O protocolo personalizado guiado pelo tempo de enchimento capilar foi comparado ao tratamento convencional, mostrando que o novo método reduziu a necessidade de vasopressores (medicamentos para manter a pressão arterial), ventilação mecânica e hemodiálise. “Há mais de uma década não tínhamos evidências de um protocolo que pudesse mudar o desfecho clínico de pacientes com choque séptico”, explica o intensivista Alexandre Biasi, diretor de pesquisa e ensino do Hcor e um dos responsáveis pelo estudo no Brasil. A instituição brasileira foi a responsável pelo gerenciamento de dados e a análise estatística dos resultados. A coordenação geral é da Pontificia Universidad Católica de Chile. O protocolo desenvolvido funciona em duas etapas. Na primeira, os médicos avaliam a pressão arterial. Se houver alteração, administram fluidos ou ajustam medicamentos vasopressores (que contraem os vasos) conforme a necessidade em cada caso. Se o tempo de enchimento capilar não normalizar, passam para a segunda etapa, que inclui exames de ecocardiografia para avaliar o funcionamento do coração e a administração de dobutamina para melhorar a força de contração cardíaca. O novo protocolo teve um desempenho global 16% superior ao tratamento padrão, considerando os vários desfechos possíveis. Especificamente, os pacientes tratados pela nova abordagem tiveram, em média, 16,5 dias livres de suporte vital nas primeiras quatro semanas, contra 15,4 dias no grupo padrão. A normalização do tempo de enchimento capilar nas primeiras seis horas foi alcançada por 85,9% dos pacientes do protocolo, ante 61,7% no tratamento convencional. Os pacientes também receberam menos fluidos intravenosos —595 mL contra 847 mL—, achado importante já que o excesso de fluidos pode piorar o quadro clínico. Enquanto o método tradicional se baseia principalmente no exame de lactato, que pode demorar até duas horas para ficar pronto no laboratório, o tempo de enchimento capilar oferece resultado imediato. “É um teste que responde de forma rápida às intervenções terapêuticas. Se você não estiver com a perfusão adequada dos órgãos, o enchimento capilar fica lento. À medida que você melhora a perfusão, melhora a oxigenação dos tecidos, e o enchimento capilar começa a normalizar”, detalha Biasi. Ele explica a limitação do lactato: “Quando não há oxigênio suficiente chegando aos órgãos, a glicose não consegue ser transformada adequadamente em energia, e o lactato se acumula. O problema é que o lactato tem limitações: ele demora para responder ao tratamento e existem outras condições que podem aumentá-lo além da falta de oxigênio.” As primeiras seis horas após o diagnóstico de choque séptico são cruciais, período em que as intervenções têm maior chance de mudar a evolução clínica do paciente. O novo protocolo permite que os médicos tomem decisões mais rápidas e precisas justamente nessa janela crítica. Um dos aspectos mais promissores é que o protocolo não requer tecnologia complexa, calcando-se somente em avaliações clínicas simples realizadas à beira do leito. Além da publicação no JAMA, o trabalho foi apresentado no Congresso da Sociedade Europeia de Terapia Intensiva, em Munique (Alemanha), e no Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva. “Certamente, isso vai influenciar as novas diretrizes de tratamento. Várias unidades de terapia intensiva e grupos locais já podem decidir mudar seus próprios protocolos”, projeta Biasi. “Nossa missão agora é tirar isso do papel e levar para a vida real das pessoas que têm choque séptico. O tempo entre publicar algo novo e as pessoas incorporarem na prática costuma ser de anos. Queremos acelerar esse processo, especialmente aqui no Brasil, onde temos uma incidência alta de sepse”. O Hcor planeja implementar o protocolo nas próximas semanas, e a expectativa é que outras instituições brasileiras também o façam. Folha SP

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Um novo protocolo de tratamento para choque séptico, condição grave que mata cerca de 40% dos pacientes afetados, é capaz de reduzir o tempo que os pacientes precisam permanecer em suporte vital na UTI (Unidade de Terapia Intensiva). O estudo Andromeda-Shock-2, publicado no periódico JAMA, mostra que um teste simples, como o tempo de enchimento capilar —no qual se pressiona a ponta do dedo e se observa quanto tempo leva para ele voltar à cor normal— pode orientar o tratamento.

O choque séptico é uma emergência médica em que uma infecção provoca uma resposta inflamatória descontrolada no organismo, levando à falência de múltiplos órgãos e queda perigosa da pressão arterial. No Brasil, são estimados cerca de 400 mil casos ao ano.

A pesquisa foi conduzida em 86 unidades de terapia intensiva de 19 países, contando o Brasil, e incluiu 1.467 pacientes. O protocolo personalizado guiado pelo tempo de enchimento capilar foi comparado ao tratamento convencional, mostrando que o novo método reduziu a necessidade de vasopressores (medicamentos para manter a pressão arterial), ventilação mecânica e hemodiálise.

“Há mais de uma década não tínhamos evidências de um protocolo que pudesse mudar o desfecho clínico de pacientes com choque séptico”, explica o intensivista Alexandre Biasi, diretor de pesquisa e ensino do Hcor e um dos responsáveis pelo estudo no Brasil. A instituição brasileira foi a responsável pelo gerenciamento de dados e a análise estatística dos resultados. A coordenação geral é da Pontificia Universidad Católica de Chile.

O protocolo desenvolvido funciona em duas etapas. Na primeira, os médicos avaliam a pressão arterial. Se houver alteração, administram fluidos ou ajustam medicamentos vasopressores (que contraem os vasos) conforme a necessidade em cada caso. Se o tempo de enchimento capilar não normalizar, passam para a segunda etapa, que inclui exames de ecocardiografia para avaliar o funcionamento do coração e a administração de dobutamina para melhorar a força de contração cardíaca.

O novo protocolo teve um desempenho global 16% superior ao tratamento padrão, considerando os vários desfechos possíveis. Especificamente, os pacientes tratados pela nova abordagem tiveram, em média, 16,5 dias livres de suporte vital nas primeiras quatro semanas, contra 15,4 dias no grupo padrão.

A normalização do tempo de enchimento capilar nas primeiras seis horas foi alcançada por 85,9% dos pacientes do protocolo, ante 61,7% no tratamento convencional. Os pacientes também receberam menos fluidos intravenosos —595 mL contra 847 mL—, achado importante já que o excesso de fluidos pode piorar o quadro clínico.

Enquanto o método tradicional se baseia principalmente no exame de lactato, que pode demorar até duas horas para ficar pronto no laboratório, o tempo de enchimento capilar oferece resultado imediato. “É um teste que responde de forma rápida às intervenções terapêuticas. Se você não estiver com a perfusão adequada dos órgãos, o enchimento capilar fica lento. À medida que você melhora a perfusão, melhora a oxigenação dos tecidos, e o enchimento capilar começa a normalizar”, detalha Biasi.

Ele explica a limitação do lactato: “Quando não há oxigênio suficiente chegando aos órgãos, a glicose não consegue ser transformada adequadamente em energia, e o lactato se acumula. O problema é que o lactato tem limitações: ele demora para responder ao tratamento e existem outras condições que podem aumentá-lo além da falta de oxigênio.”

As primeiras seis horas após o diagnóstico de choque séptico são cruciais, período em que as intervenções têm maior chance de mudar a evolução clínica do paciente. O novo protocolo permite que os médicos tomem decisões mais rápidas e precisas justamente nessa janela crítica. Um dos aspectos mais promissores é que o protocolo não requer tecnologia complexa, calcando-se somente em avaliações clínicas simples realizadas à beira do leito.

Além da publicação no JAMA, o trabalho foi apresentado no Congresso da Sociedade Europeia de Terapia Intensiva, em Munique (Alemanha), e no Congresso Brasileiro de Medicina Intensiva. “Certamente, isso vai influenciar as novas diretrizes de tratamento. Várias unidades de terapia intensiva e grupos locais já podem decidir mudar seus próprios protocolos”, projeta Biasi.

“Nossa missão agora é tirar isso do papel e levar para a vida real das pessoas que têm choque séptico. O tempo entre publicar algo novo e as pessoas incorporarem na prática costuma ser de anos. Queremos acelerar esse processo, especialmente aqui no Brasil, onde temos uma incidência alta de sepse”. O Hcor planeja implementar o protocolo nas próximas semanas, e a expectativa é que outras instituições brasileiras também o façam.



Folha SP

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O que acontece com seu corpo quando você toma injeções de imunidade regularmente https://folhasaude.com.br/o-que-acontece-com-seu-corpo-quando-voce-toma-injecoes-de-imunidade-regularmente/ https://folhasaude.com.br/o-que-acontece-com-seu-corpo-quando-voce-toma-injecoes-de-imunidade-regularmente/#respond Sun, 30 Nov 2025 06:09:53 +0000 https://folhasaude.com.br/o-que-acontece-com-seu-corpo-quando-voce-toma-injecoes-de-imunidade-regularmente/ As injeções de imunidade são pequenas bebidas que podem oferecer benefícios à saúde, como combater germes e inflamações, além de apoiar um melhor fluxo sanguíneo. As pessoas geralmente os tomam para estimular o sistema imunológico, especialmente durante as temporadas de gripes e resfriados. No entanto, as injeções de imunidade não podem substituir uma dieta bem balanceada, sono adequado e atividade física regular no que diz respeito ao funcionamento do sistema imunológico. O objetivo principal deste tipo de injeção de bem-estar é ajudar a aumentar a função imunológica. Eles estão repletos de nutrientes que podem ajudar seu corpo a combater doenças e a se manter saudável. Alguns ingredientes comuns em injeções de imunidade com benefícios à saúde incluem: Gengibre e açafrão: Essas plantas possuem antioxidantes, substâncias que ajudam a combater os germes, protegem contra danos celulares e reduzem a inflamação. Suco de limão: Contém vitamina C, um importante antioxidante que apoia a saúde imunológica. Pimenta-caiena: A pesquisa mostra que a pimenta caiena pode ajudar a melhorar a circulação. Isso ocorre porque seu ingrediente principal é capsaicinaum produto químico que atua relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, levando a um melhor fluxo sanguíneo. Mel Manuka: Isso tem propriedades antibacterianas que podem ajudar a promover a cicatrização de feridas. Embora as injeções de imunidade não possam substituir um estilo de vida saudável, suas propriedades antibacterianas e antivirais podem oferecer um impulso benéfico. A inflamação crônica decorre de uma variedade de problemas de saúde, como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. As injeções de imunidade contêm uma lista de ingredientes poderosos que podem ajudar a reduzir a inflamação. A pesquisa destaca a cúrcuma como um poderoso ingrediente antiinflamatório que tem sido associado a melhorias na dor e no inchaço nas articulações. O gengibre também pode ajudar a combater a inflamação. Juntos, esses ingredientes podem reduzir os sintomas associados à artrite e outras condições inflamatórias. As injeções de imunidade podem oferecer benefícios à saúde intestinal. Muitas receitas usam ingredientes que são bons para o trato digestivo, o tubo que transporta os alimentos pelo corpo. O gengibre pode reduzir os sintomas gastrointestinais, como náuseas e distensão abdominal, enquanto o açafrão pode ajudar a reduzir a inflamação no intestino e controlar problemas digestivos, como a doença do intestino irritável (DII). Os limões também podem beneficiar a saúde intestinal porque apoiam a produção de muco. O muco é uma substância escorregadia natural produzida no corpo que protege contra bactérias, vírus e irritantes e mantém as passagens úmidas. O aumento de muco no trato digestivo pode ajudar a protegê-lo dos danos causados ​​​​pelo ácido estomacal. As injeções de imunidade não podem substituir a energia fornecida por uma dieta bem balanceada, mas podem ajudar. As bebidas que fortalecem o sistema imunológico contêm vitaminas e minerais que podem ajudá-lo a se sentir mais alerta e energizado de diferentes maneiras em todo o corpo. A capsaicina da pimenta caiena pode melhorar o fluxo sanguíneo, o que permite que os nutrientes e o oxigênio cheguem aonde precisam com mais eficiência. Algumas doses também incluem mel para doçura, e o açúcar do mel pode dar um rápido impulso energético. Embora as injeções de imunidade possam ser um complemento saudável a uma dieta bem balanceada, elas nem sempre são seguras para todos. É importante prestar atenção às listas de ingredientes e aos possíveis efeitos colaterais, principalmente para quem tem determinados problemas de saúde. Algumas considerações a serem observadas incluem: Propriedades para afinar o sangue: A cúrcuma e o gengibre podem tornar o sangue mais fluido. Pessoas que tomam medicamentos para afinar o sangue devem conversar com seu médico antes de adicionar injeções de imunidade com esses ingredientes à sua rotina. Controle de açúcar no sangue: Algumas injeções de imunidade contêm fontes naturais de açúcar, como o mel. Aqueles com histórico de diabetes podem precisar estar atentos a isso e ao tamanho das porções para evitar picos de açúcar no sangue. Condições médicas complexas: Pessoas com histórico de problemas de saúde, como doenças renais, diabetes e doenças cardíacas, devem conversar com seu médico antes de tomar injeções de imunidade. Alergias: As injeções de imunidade contêm vários ingredientes. É importante estar atento a quaisquer alergias para evitar reações alérgicas perigosas. Além de seus potenciais benefícios à saúde, as injeções de imunidade ganharam popularidade devido à sua acessibilidade. É fácil fazer receitas básicas em casa e as muitas variações permitem adaptar a nutrição e o sabor às suas preferências. Para fazer uma injeção de imunidade, misture: Gengibre fresco Cúrcuma fresca ou açafrão em pó Suco de limão ou lima Água Depois de misturado, coe a polpa e divirta-se! Você pode personalizar sua dose de imunidade adicionando mel, pimenta caiena, suco de laranja ou vinagre de maçã para obter benefícios adicionais à saúde. Se você estiver observando a ingestão de açúcar, poderá equilibrar os sabores e reduzir o açúcar na sua dose se: Comece com menos adoçante, adicionando conforme necessário com base nas preferências de gosto. Misture água ou água de coco para diluir sabores fortes. Equilibre o sabor de ingredientes como gengibre e açafrão com frutas cítricas. Deixe a dose na geladeira antes de tomá-la para ajudar a suavizar os sabores.

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As injeções de imunidade são pequenas bebidas que podem oferecer benefícios à saúde, como combater germes e inflamações, além de apoiar um melhor fluxo sanguíneo. As pessoas geralmente os tomam para estimular o sistema imunológico, especialmente durante as temporadas de gripes e resfriados. No entanto, as injeções de imunidade não podem substituir uma dieta bem balanceada, sono adequado e atividade física regular no que diz respeito ao funcionamento do sistema imunológico.

O objetivo principal deste tipo de injeção de bem-estar é ajudar a aumentar a função imunológica. Eles estão repletos de nutrientes que podem ajudar seu corpo a combater doenças e a se manter saudável.

Alguns ingredientes comuns em injeções de imunidade com benefícios à saúde incluem:

  • Gengibre e açafrão: Essas plantas possuem antioxidantes, substâncias que ajudam a combater os germes, protegem contra danos celulares e reduzem a inflamação.
  • Suco de limão: Contém vitamina C, um importante antioxidante que apoia a saúde imunológica.
  • Pimenta-caiena: A pesquisa mostra que a pimenta caiena pode ajudar a melhorar a circulação. Isso ocorre porque seu ingrediente principal é capsaicinaum produto químico que atua relaxando e dilatando os vasos sanguíneos, levando a um melhor fluxo sanguíneo.
  • Mel Manuka: Isso tem propriedades antibacterianas que podem ajudar a promover a cicatrização de feridas.

Embora as injeções de imunidade não possam substituir um estilo de vida saudável, suas propriedades antibacterianas e antivirais podem oferecer um impulso benéfico.

A inflamação crônica decorre de uma variedade de problemas de saúde, como diabetes tipo 2 e doenças cardíacas. As injeções de imunidade contêm uma lista de ingredientes poderosos que podem ajudar a reduzir a inflamação.

A pesquisa destaca a cúrcuma como um poderoso ingrediente antiinflamatório que tem sido associado a melhorias na dor e no inchaço nas articulações. O gengibre também pode ajudar a combater a inflamação. Juntos, esses ingredientes podem reduzir os sintomas associados à artrite e outras condições inflamatórias.

As injeções de imunidade podem oferecer benefícios à saúde intestinal. Muitas receitas usam ingredientes que são bons para o trato digestivo, o tubo que transporta os alimentos pelo corpo.

O gengibre pode reduzir os sintomas gastrointestinais, como náuseas e distensão abdominal, enquanto o açafrão pode ajudar a reduzir a inflamação no intestino e controlar problemas digestivos, como a doença do intestino irritável (DII).

Os limões também podem beneficiar a saúde intestinal porque apoiam a produção de muco. O muco é uma substância escorregadia natural produzida no corpo que protege contra bactérias, vírus e irritantes e mantém as passagens úmidas. O aumento de muco no trato digestivo pode ajudar a protegê-lo dos danos causados ​​​​pelo ácido estomacal.

As injeções de imunidade não podem substituir a energia fornecida por uma dieta bem balanceada, mas podem ajudar. As bebidas que fortalecem o sistema imunológico contêm vitaminas e minerais que podem ajudá-lo a se sentir mais alerta e energizado de diferentes maneiras em todo o corpo.

A capsaicina da pimenta caiena pode melhorar o fluxo sanguíneo, o que permite que os nutrientes e o oxigênio cheguem aonde precisam com mais eficiência. Algumas doses também incluem mel para doçura, e o açúcar do mel pode dar um rápido impulso energético.

Embora as injeções de imunidade possam ser um complemento saudável a uma dieta bem balanceada, elas nem sempre são seguras para todos. É importante prestar atenção às listas de ingredientes e aos possíveis efeitos colaterais, principalmente para quem tem determinados problemas de saúde. Algumas considerações a serem observadas incluem:

  • Propriedades para afinar o sangue: A cúrcuma e o gengibre podem tornar o sangue mais fluido. Pessoas que tomam medicamentos para afinar o sangue devem conversar com seu médico antes de adicionar injeções de imunidade com esses ingredientes à sua rotina.
  • Controle de açúcar no sangue: Algumas injeções de imunidade contêm fontes naturais de açúcar, como o mel. Aqueles com histórico de diabetes podem precisar estar atentos a isso e ao tamanho das porções para evitar picos de açúcar no sangue.
  • Condições médicas complexas: Pessoas com histórico de problemas de saúde, como doenças renais, diabetes e doenças cardíacas, devem conversar com seu médico antes de tomar injeções de imunidade.
  • Alergias: As injeções de imunidade contêm vários ingredientes. É importante estar atento a quaisquer alergias para evitar reações alérgicas perigosas.

Além de seus potenciais benefícios à saúde, as injeções de imunidade ganharam popularidade devido à sua acessibilidade. É fácil fazer receitas básicas em casa e as muitas variações permitem adaptar a nutrição e o sabor às suas preferências.

Para fazer uma injeção de imunidade, misture:

  • Gengibre fresco
  • Cúrcuma fresca ou açafrão em pó
  • Suco de limão ou lima
  • Água

Depois de misturado, coe a polpa e divirta-se!

Você pode personalizar sua dose de imunidade adicionando mel, pimenta caiena, suco de laranja ou vinagre de maçã para obter benefícios adicionais à saúde.

Se você estiver observando a ingestão de açúcar, poderá equilibrar os sabores e reduzir o açúcar na sua dose se:

  • Comece com menos adoçante, adicionando conforme necessário com base nas preferências de gosto.
  • Misture água ou água de coco para diluir sabores fortes.
  • Equilibre o sabor de ingredientes como gengibre e açafrão com frutas cítricas.
  • Deixe a dose na geladeira antes de tomá-la para ajudar a suavizar os sabores.

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