Revolucionando os cuidados com o NCD: Paho pede ação para ampliar a prevenção, controle e tratamento por meio da atenção primária à saúde – Paho/quem

A PAHO organizou um evento paralelo com a Arábia Saudita, México e quem/emro sobre como a atenção primária à saúde pode prevenir e controlar as DNTs e promover a saúde mental.

Nova York-24 de setembro de 2025 (PAHO)-Em um evento paralelo de alto nível durante a 80ª Assembléia Geral das Nações Unidas (UNGA80) ontem, a Organização Pan-Americana de Saúde (PAHO) juntou-se aos ministros da saúde, das instituições financeiras globais e dos parceiros estratégicos que exigem que a ação exnda a atendimento primário (PHC), como a base de pessoas que não usavam não-compadable (NC.

Co-organizados pelos governos do México e da Arábia Saudita, com Paho e o Escritório Regional do Mediterrâneo OMS (EMRO), o evento intitulado “Revolucionando os cuidados para doenças não transmissíveis: expandir o acesso através da atenção primária à saúde” destacou reformas lideradas pelo país como modelos globais.

“A ampliação da atenção primária à saúde requer mudanças na maneira como os recursos e instituições estão organizados”, disse o Dr. Jarbas Barbosa, diretor da PAHO. “As experiências compartilhadas hoje mostram que o progresso é possível.”

Doenças não transmissíveis – incluindo doenças cardiovasculares, diabetes, câncer e condições respiratórias crônicas – são o principal assassino nas Américas. Apesar dos avanços, milhões não têm acesso a serviços essenciais, medicamentos e diagnósticos. As DNTs não tratadas podem custar à região de até 4% do PIB até 2050 devido à perda de produtividade e aumento dos custos de saúde.

Quatro turnos para transformar os cuidados com o NCD

O Dr. Barbosa descreveu quatro mudanças políticas para escalar os cuidados com o NCD por meio da PHC:

  • Mudar para os cuidados centrados nas pessoas: Afaste-se dos modelos centrados no hospital para abordagens centradas nas pessoas e na comunidade. Com muita frequência, os serviços especializados dominam o investimento em saúde, deixando a prevenção e a detecção precoce fora do alcance para muitos.
  • Integrar financiamento e prestação de serviços: Muitos países ainda operam programas em silêncio para diferentes doenças, levando a ineficiências e lacunas na cobertura. Agrupar recursos e incorporar os cuidados com o NCD em pacotes essenciais de PHC podem ajudar a lidar com isso.
  • Abrace a inovação: À medida que as tecnologias de saúde evoluem rapidamente, a comunidade global de saúde deve expandir o acesso a diagnósticos acessíveis, medicamentos essenciais e ferramentas digitais.
  • ACT INTERSECTIAL: Somente os sistemas de saúde não podem resolver a crise do NCD. Abordar motoristas do NCD como sistemas alimentares, condições de mão -de -obra, educação e exposições ambientais por meio da coerência de políticas entre os setores.

Essas mudanças já estão impulsionando os resultados. O IMSS-Bienestar do México oferece atendimento NCD gratuito a áreas carentes com acompanhamento da comunidade e entrega de remédios domésticos. O Chile e a Costa Rica sustentam o gerenciamento de doenças crônicas baseadas na PHC por meio de acordos fiscais e sociais, enquanto o Uruguai combina o controle do tabaco com as reformas da PHC. A Visão 2030 da Arábia Saudita aproveita a telemedicina para cuidados com o NCD, oferecendo um modelo escalável.

O papel estratégico de Paho

Para acelerar a transformação regional, a PAHO lançou a iniciativa Better Care for NCDS em 2023, fornecendo orientação técnica sobre a integração de serviços do NCD em toda a PHC – da prevenção à paliação – priorizando as populações carentes. Os corações da Iniciativa das Américas, ativos em 28 países, atingiram mais de 10.000 instalações de cuidados primários, tratando milhões de hipertensão e diabetes. Os fundos giratórios regionais de Paho garantem ainda mais o acesso a medicamentos e diagnósticos acessíveis.

A Aliança para Atenção Primária de Saúde-liderada por PAHO, o Banco de Desenvolvimento Interamericano e o Banco Mundial-gerencia um portfólio de saúde de US $ 8 bilhões. Essa aliança está coordenando investimentos, impulsionando a inovação e reduzindo a fragmentação para fornecer resultados reais.

O evento foi encerrado com um forte consenso: a transformação de sistemas de saúde para integrar os cuidados com o NCD na PHC é necessária e alcançável.

“Ao incorporar os cuidados com a DNC na PHC, os países podem reduzir os gastos catastróficos, fortalecer a resiliência contra crises e salvaguardar a produtividade das sociedades”, concluiu o Dr. Barbosa. “A atenção primária à saúde pode então se tornar a pedra angular de nossa resposta a doenças não transmissíveis, expandindo o acesso e transformando vidas em todo o mundo”.

O painel também apresentou intervenções de Abdulaziz Bin Hamad Alramaih, vice-ministro da Saúde para Planejamento e Desenvolvimento da Arábia Saudita, e Ramiro López Elizalde, subsecretário de política de saúde e bem-estar populacional do México, que compartilharam experiências nacionais para expandir o acesso a serviços, medicamentos e tecnologias. O Dr. Hanan Balkhy, diretor regional da Emro, fez observações finais, enfatizando a necessidade de abordagens multissetoriais coordenadas para melhorar os cuidados com o NCD.

Além disso, os ministros da saúde da Argentina (Mario Lugones), Barbados (Jerome Walcott), Etiópia (Mekdes Daba) e Somália (Ali Haji Adam), entre outros, participaram do evento.



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